O jornal i publicou ontem um texto que resume as linhas gerais do programa do novo governo no campo da educação, com algumas alterações ao panorama actual que irão seguramente afectar - para melhor, esperamos - o funcionamento das escolas profissionais, nomeadamente ao nível do modelo de financiamento e do envolvimento com o sector empresarial.
Aproximamo-nos assim de um modelo em que as empresas passarão a assumir pelo menos uma parcela do custo da formação nas escolas profissionais, à semelhança do que se passa já em países como a França, onde as empresas pagam uma 'taxa de formação' que pode, ou não, ser direccionada para instituições de ensino profissional que estas considerem de maior utilidade para o seu sector.
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